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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Ao ler, o aluno poderia relaxar...músculos...postura...raciocínio. Poderia abandonar a lógica e a linearidade impostas pela escola ao modo de pensar e conhecer. [...], poderia deixar de ouvir o mestre, que tudo pode e tudo sabe para ouvir a si mesmo e aí acreditar que também sabe e que também pode... errar... parar de ler... discordar... não gostar... misturar ... imaginar e sonhar. [...], sair do anonimato, da situação de massa a que fica submetido na escola, para recuperar o pessoal e nele o coletivo. Abandonar a condição de aluno [...] para existir como pessoa e como leitor. Sair do compromisso, da obrigação, da ‘atividade’, escapando assim ao controle, à avaliação e à autoridade. (SILVA, 1999, p. 23)

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